quarta-feira, 24 de abril de 2013

O futuro com os nossos filhos

Recentemente recebi um texto sobre a paternidade que dizia como era importante a gente se dedicar e aproveitar nossos filhos... não só porque eles precisam de assistência, carinho e atenção, mas porque um dia eles crescem e vão embora. E a gente fica com aquele sentimento de vazio... sentindo falta do barulho da casa, da bagunça e fica com todo aquele tempo livre, que antes não tínhamos.
E aí eu fiquei pensando... que essa é uma questão que me anseia, mas não só como mãe, como filha tb. Porque ser distante de nossos pais? Fomos outro dia jantar na casa dos pais de uma amiga, e além de termos disfrutado de boa comida, disfrutamos de ótima companhia, como sempre, dela e de seus pais. E toda vez que vamos lá fico com um sentimento que pode ser comparado a inveja, mas no sentido bom (Acho que não temos uma palavra que descreva isso), um sentimento de querer uma coisa boa que vi naquela relação de pais e filha que queria pra mim tb. na minha relação com meus filhos, e na minha relação com meus pais, que não tenho. Assim, posto o texto que recebi. E em seguida, minha resposta a ele.


É... é isso mesmo. Mas eu tenho uma perspectiva (ou uma esperança, e penso nela todos os dias, pra nortear minhas atitudes) de que o futuro com meus filhos seja um pouco diferente: quero mesmo que eles cresçam e façam amigos, que namorem, que saiam de dia, de noite, que viajem... e que me liguem. Me liguem a hora que for, de dia, de noite, de madrugada, à cobrar, pra contar uma coisa legal, emocionante, triste até, um angústia, um medo. Que eu posso dividir muito mais da vida deles, como dividirei da minha com eles. Eu quero uma relação de muito amor, de muito afeto, carinho, mas tb de uma profunda amizade, de compreensão. Vejo num texto desses um distanciamento necessário dos filhos em relação aos pais, porque os pais deixam de acompanhar, deixam de ser aqueles que os filhos correm pro colo pq são bons exemplos demais para seus filhos. Porque pra eles os filhos não pode falhar, tem medo de falhar, tem receio de dizer o que pensa e ser reprimido, ou incompreendido. Quero ser a melhor amiga dos meus filhos. Não pra falar gíria com eles à mesa e envergonhá-los me azul comportando como uma adolescente, mas pra ser a primeira pessoa que eles correm tanto qto pra contar um sucesso, mas para contar um fracasso. Ah, que utopia!, Que sonho tem uma jovem mãe que ainda tem muito pra ver da vida e de seus filhos... mas eu já vi acontecer. Sei que é possível...

Como fazer tudo isso, acho que é uma descoberta todos os dias. Mas tenho certeza que quero ter minha cabeça aberta pra receber uma opinião diferente da minha, sem preconceitos, sem tabus. Quero ter minha casa aberta pra receber sempre, a hora que for, seus amigos e me tornar amiga desses amigos tb. Quero que minha casa seja a casa que todos os amigos pensam em ir qdo querem se reunir. Quero ter meu corpo aberto pra de repente experimentar algo que não conhecia e meu filho vivenciou e quer compartilhar comigo. Quero ser eu a quem meus filhos recorrem qdo pensam em fazer algo novo, a experimentar algo diferente, até perigoso, pra que seja feito com a maior segurança possível.

Isso tudo não é ser permissivo demais. O excesso de zelo às vezes afasta, porque não deixa viver. Porque não deixa o filho ganhar experiência, auto confiança. Experimentar por si só, com riscos controlados pode ser mesmo uma situação real, que gera vínculos muito mais fortes do que a proibição, a negação e o medo.

Um diálogo aberto de verdade, sem pré-julgamentos, pré-conceitos, sem tabus faz toda a diferença. E é isso que eu tenho buscado todos os dias, diante das coisas do dia a dia com meus filhos, com meu marido. Porque quero minha casa cheia: deles e de suas coisas, e de seus amores, seus amigos, seus projetos... Eles vão se encher o saco de mim, e terão a casa deles... mas com sorte (e dedicação), vão voltar e pedir pra eu fazer o bolo de cenoura com chocolate que eles adoram.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Mais sobre amamentar


Como algo tão natural e gracioso pode se tornar um tabu? Como a natureza deixa de ser vista com bons olhos e passa a ser algo que incomoda outras pessoas?
O assunto amamentação tem trazido muitos debates recentemente, inclusive pegando carona nessa onda das "novas famílias": que são as famílias formadas por dois pais, duas mães, pais separados que casam de novo e constituem outra família... Acho uma hipocrisia tamanha chamar de "novas famílias", afinal, o que é uma velha família? Faz tempo que temos diversidades inúmeras dentro da composição familiar e não tinham esse nome... toda família tem sua particularidade, e não precisa ir muito longe: uma avó, um primo, um tio que mora junto; pais separados há um tempão são tão comuns quanto pais que permanecem casados. Mas enfim, nessas "novas famílias" há mães de filhos adotivos que manifestam o desejo de amamentar. E conseguem! e há também as famílias de duas mães, onde ambas amamentam, fantástico! Vi um programa outro dia no GNT contando uma história dessas: uma mãe gerou gêmeos por fertilização in vitro, e a segunda mãe também amamentou os bebês por dois meses. Achei o máximo. Fiquei imaginando o dia a dia dessas mães: como deve ser legal ter sua melhor amiga junto com você, compartilhando a mesma experiência, dar de mamar junto, trocar idéias, dúvidas e angústias que surgem no dia a dia lado a lado... o máximo. No caso do pai, participa, ajuda, conversa, mas cá entre nós, meninas se entendem, se é que me entende?... rs...
Então, eis a questão: por que mães que não geraram seus filhos podem amamentar e mães que geraram as vezes não podem? Claro, há casos clínicos onde existe sim uma incapacidade de produzir leite. Ok, sem discussão para esses casos. Mas por que mães que podem amamentar, de repente não podem mais? No post anterior eu relatei que amamentar pode realmente doer, doer de verdade. Quando meu peito rachou eu ia até a lua e voltava nas primeiras sugadas. E a persistência e o aprendizado me fizeram superar os machucados, cicatrizar e ser feliz com meus bebês! Acho que há falta informação por parte das mamães, e por parte dos papais e avós.... Quando meu filho chora de cólica já vem um rapidinho me dizer " isso é fome! esse menino precisa de leite de verdade. Dá leite em pó pra ele!". Leite de verdade? Quer leite mais verdadeiro que o meu? hahaha.... E na pediatra fui logo perguntando: e se eu achar que meu leite tá fraco? Isso só acontece se a mãe não se alimenta como deveria e o bebê começa a emagrecer, emagrecer sem outra razão aparente. E pra isso, ela disse, eu dou um reforço sim! Ah... alguém admitindo que pode acontecer do leite ser fraco! sim, porque onde quer que eu leia todos dizem: leite materno nunca é fraco! E por que as mães desistem? Minha médica disse algo de interessante: Nossas mães e avós são da época em que a cesária passou a ser moda, e com ela o leite de fórmula. Minha mãe conta que quando eu nasci ela demorou três dias pra conseguir dar de mamar pra mim, ou seja, quando foi pra casa. Mas e como eu não morri de fome, de tanto chorar? porque eu recebi sim fórmula e glicose pra não chorar no berçário da maternidade, prática bastante comum uns vinte e tantos anos atrás... ou talvez trinta hehehe...
Mas dar de mamar parece que incomoda as outras pessoas. Amamentar em público se tornou constrangedor para as pessoas em volta, e traz verdadeiro desconforto às mães sentir que os outros se incomodam. Os seres humanos realmente evoluiram? Porque achar constragedor dar de mamar a um bebê, pra mim é involução!
O melhor remédio pra tudo, assim como para amamentar, e amar (sim, pra amar) é a informação. E veja, o que hoje é verdade pra medicina, amanhã pode não ser. Continuar se informando, e em diferentes fontes, veja bem, é que faz a diferença.
Por isso que eu ligo pra minha mãe, pra minha médica, depois pra minha sogra, pra uma amiga, minha cunhada, outra amiga... aproveito pra contar umas novidades, ouvir outras, a conta de telefone vai lá em cima, - mas amor tô pesquisando, pesquisando... ;)
E meu bebê continua crescendo, engordando, se desenvolvendo. E dar de mamar continua sendo uma delícia!

terça-feira, 5 de junho de 2012

A delícia de amamentar

Uma das coisas que mais me deixavam ansiosas sobre a maternidade era a amamentação. Como é mágico poder fornecer alimento para um filho, de si mesma! Amamentar é simplesmente uma delícia. Uma integração única entre mãe e filho. Uma sensação de satisfação em alimentar, nutrir: é verdadeiramente uma benção poder gerar uma vida e prolongar esse milagre produzindo alimento. Poder curtir o bebê, olhar de pertinho, analisar seus traços, abraçá-lo contra seu peito, transmitir calma, conforto, se sentir uma super-mulher! Não há sentimento igual. Mas confesso que estes momentos não foram sempre assim. Faz parte de um processo de aprendizagem de mãe e bebê e pode ser doloroso e estressante. Quando nasceu minha primeira filha meu leite veio de uma vez. Claro, por decorrência dos hormônios que se liberam logo que o neném nasce, mas ajudado pela medicação de retração do útero. Foi muito rápido mesmo, em duas horas meios seios pareciam que iam explodir! Me senti o máximo, peitões, leite! Meu bebê vai mamar, que emoção! Mas quando as mamas estão muito cheias o seio fica duro, o mamilo também e o bebê tem dificuldade pra mamar. Ainda tem o fato de que por instinto o bebê procura a mama, sabe que o cheiro do leite é o que ele procura, mas não sabe como fazer para sugar ainda. Bebê e mamãe vão aprendendo como essa "pegada" tem que ser. E aí começa a dor, e com ela o estresse. O bebê não consegue abocanhar direito o mamilo, engole ar, chora com fome, chora de cólica depois, fere o mamilo e aí quem chora é a mamãe. Se o bebê não mama direito a mãe não produz leite suficiente, pois a produção é estimulada pela susção. A mãe começa a se sentir insegura, impotente e se estressa por sentir dor, e por se pressionar a fazer a mamada dar certo.
Então como tudo isso pode se transformar num momento prazeroso? Persistência, mamãe, persistência! Muita paciência e determinação é que farão a diferença. O bico e o mamilo do seio da mãe vão tomando a forma necessária para que a sucção seja mais eficiente, e o o bebê vai crescendo, ganhando experiência na mamada, vai se adaptando a mãe e mamando cada vez melhor. E quando isso vai acontecendo tudo vai melhorando: as cólicas, o volume de leite, a sensação dolorosa e o estresse vai indo embora, porque o sono também melhora. Quando relatei meu desespero à minha médica ela me disse: tome sol! vá a algum lugar onde você possa tomar sol sem nada cobrindo seus seios e tome sol uma vez ao dia, pelo menos. Ahh... eu adoro um top less! Foi a solução pra todos os meus problemas: batia um solão na minha janela bem em cima da minha cama (o vizinho podia ver e eu não tava nem aí! rsrs) os mamilos cicatrizaram, o excesso de leite sai sozinho pelo aquecimento da mama, e ao mesmo tempo, ajuda a produzir mais pelo mesmo motivo. Ainda assim, outras dicas valiosas que me ajudaram e ajudam muito são de sempre dormir quando tiver oportunidade, principalmente no primeiro mês. O bebê mama muito no começo, de duas em duas horas em média, por isso exige bastante energia da mãe. Comer e beber bastante água, sucos... e ficar tranquila. Não se desespere, mama! Vá com calma, sempre! E sempre, sempre filtrar o que os pais, amigos, tios, irmãos, sobrinhos têm a dizer sobre amamentação. TODOS, todos mesmo tem uma opinião sobre isso e quando me sentia insegura, certos conselhos não serviam para nada além de me levarem a intensificar essa sensação. Respirar fundo, seguir meus instintos me ajudaram. Claro que quando se é mãe de primeira viagem tudo é mais dificil e não se tem certeza de nada. Da segunda vez tudo ficou mais fácil pra mim: e menino mama melhor, já me disseram. Parece ser verdade.
Este assunto dá muito pano pra manga. E acho de extrema importância para a maternidade. Pode ser tratado de maneira corriqueira do tipo: "ah, eu não tinha leite.." ou "doía de mais.." ou "eu não tinha paciência, o bebe queria mamar toda hora.." é, já ouvi dessa última também. Há inúmeros recursos e possibilidades para que a mãe tenha sucesso na amamentação. E é tão importante para o filho, pois define muito de sua saúde pra vida inteira. É o maior presente que uma mãe pode ( e deve) dar a seu filho. Só pra começar: meu menino nasceu com 2,8kg. Com um pouco mais de um mês ele estava com 4,460kg! e só com leite do peitinho! quer orgulho maior que esse??

terça-feira, 22 de maio de 2012

coisas fofas

Gosto de colecionar coisas fofas que acho na internet para decoração ou objetos para crianças e bebês, pra depois fazer, comprar, ter outras idéias... Vou colocar algumas coisas legais que acho por aí aqui. Pra inspirar...


Pra quem tem um menino, olha que fofura customizar um bory ou babadores... vai parecer um rapazinho!
Ou se vc tiver uma menina, dá pra colocar uns babadinhos e fazer uma roupa de bailarina, uma gravatinha borboleta cor de rosa... dá pra criar...

Agora, se vc quiser se divertir com seu baby e tirar umas fotos fofas pra compartilhar com a família, dá uma olhada nisso! E divirta-se! rs..

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Hora do banho

Ahh, hora do banho! eu adoro essa hora: aquecer o banheiro, colocar uma musiquinha pra relaxar,  escolher uma roupinha daquelas que desde que vc comprou fica namorando (que mãe que não faz isso?) na espera do filhote chegar... Só quem é mãe e vive essa espera sabe como é gostoso este momento. Mas quando minha primeira filha nasceu, entrei em pânico! Mãe de primeira viagem sai da maternidade com um frio na espinha de saber que em casa não haverá enfermeira alguma para ajudar com o banho, ou qualquer outra coisa e ao sinal de uma pequena dúvida, eu já apertava o botãozinho ao lado da cama do hospital, e elas vinham correndo me ajudar. E quando o segundo nasceu, fiz a mesma coisa! Aproveitei cada segundo as queridas enfermeiras!! Mas a hora do banho em casa chegou, e eu imediatamente não sabia o que fazer, esqueci tudo o que me explicaram lá na segura e quentinha marternidade! Minha mãe, fiel escudeira, estava comigo; lóoogico que eu não faria isso sozinha nunca. E melhor ainda, com maridão a tira colo, observando tudo. Legal, primeiro banho em casa foi um sucesso, vovó deu banho, mamãe ajudou. Só olhando. E então veio o segundo banho: eu entrava em pânico! escolhia a roupinha e por pouco não ficava esperando do lado de fora, até minha mãe dizer, "pode entrar já tirei a neném da banheira..." e até ela fazer um mês vovó e papai alternavam nessa hora crítica. Os dias que minha mãe não estava a nenê ficava sem banho! Sorte que eram raros estes dias, vovó fez um plantão lá em casa. Até que a bebê foi crescendo, o medo foi sumindo, a segurança foi aumentando e minha mãe não pôde ir pra casa em certo dia. Aí eu criei coragem e fui dar banho nela sozinha: arrumei tudo na bancada, enchi a banheira, verifiquei a temperatura, chequei os itens, toalha, sabonete, algodão, cotonete, fralda, roupinha... coloquei a nenê na água de frente, só sorrisos, musiquinha pra acalmar... virei de costas, lavando pescoço, perninhas, pezinho... que dia lindo la fora, solzinho, vou levantar a nenê um pouquino pra lavar o bumbum e splash...! enfiei a cara dela na água com tudo! Ela engasgou, tossiu, espirrou, e toda alegria se foi! Foi um chororô sem parar e junto com a água que descia pelo ralo se foi minha confiança. Que péssima mãe eu sou! chorávamos eu e ela, que ficou assustada pelo resto do dia e toda vez que eu a colocava de costas pra dar banho ela esperniava e chorava sem parar.. trauma? não... imagina!
Mas como toda prática leva à melhoria (não vou dizer perfeição, é muita pretensão de minha parte...rsrsrs..) lembro deste e de outros momentos trapalhões com muito bom humor, e não desisto se falhar... só não pode é afogar o neném... o segundo se livrou dessa!
Adoro essa hora! Sempre dou um abraço gostoso e demorado no baby peladinho, pronto pra ir pra água.. e encho de beijinho enquanto ponho a roupinha.
Enfim, bebê cheiroso e calminho. Mamãe realizada e feliz.
Há quem invente moda pra dar banho, e opções é que não faltam. Dias desses achei um site gringo que vende um negócio chamdo Blooming Bath. É uma flor de enfiar dentro da pia. Até que o trem é bem fofinho, mas não conheço ninguém que dá banho em nenem na pia da cozinha...coisa de gringo...rs.

Há também o banho de balde, ou banho no tubo,  que foi desenvolvido pra ser uma espiência que lembre o útero da mãe. Nele, o bebe fica sentado, só com a cabeça pra fora, e a mamãe se encarrega de enfiar as mãozinhas nas laterais pra lavar o bebê. Neste pelo menos não há perigo de virar e bebe e afogá-lo com a cara na água....rsrsrsrsrs.....

segunda-feira, 7 de maio de 2012

As mães se alimentam de ternura.

Minha primogênita agora tem quase quatro anos. E linda. Claro, como mãe coruja que sou não poderia dizer outra coisa. Mas além do fato de eu ser corujíssima, também tem o fato de que todo mundo me diz isso. Rs. Mas minha menina tem muitas bonitezas, e as maiores e mais belas estão dentro dela. Estava um pouco apreensiva em como ela iria reagir quando o irmãozinho chegasse, se ia continuar sendo muito carinhosa como é com todos de que gosta ou se iria manifestar algum ciúme. E pra minha surpresa e felicidade ela manifestou os dois! Rs, ela é muito carinhosa, daquele tipo Felicia, sabe? De que gosta tanto que abraça, aperta e aperta até você ficar sem fôlego?! Imagina fazer isso com um bebê recém-nascido? No mínimo trágico, né? E também começou a manifestar seus ciúmes, como qualquer crianca, ainda bem, ela e normal! Ai vem uma das bonitezas da minha pequena se manifestando em detalhes. Quem já teve um bebê em casa sabe muito bem que seus dias podem se tornar imprevisíveis, e vc se vê presa aos seus cuidados sem nem conseguir sequer lavar o seu próprio rosto ou escovar seus dentes. E numa manhã dessas, em que o baby exige todo a atenção e mais um pouco, em plena segunda feira, minha cabeça estava a mil com tudo o que precisava fazer, e não tava dando conta. E então, entra a minha menina linda, pega na minha mão e diz "calma mamãe, eu tô bem. Não tem problema, no que vc precisar eu ajudo. Então eu te espero, tá bom? Não tem probleminha!" Me deu um beijo na testa ( na testa!!) e saiu do quarto. Ahhhh... Morri com overdose de ternura!! Voltei a vida e enchi ela de beijo, agora mais calma e conseguindo raciocinar melhor...rsrs...ela veio me salvar!